quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

China volta a importar carne de frango brasileira, diz Ministro da Agricultura

    BRASÍLIA - Depois de uma demora de dois anos, a China finalmente autorizou a retomada de importações diretas de carne de frango "in natura" do Brasil, e está concluindo a compra de suínos, até agora realizada por empresas chinesas via Hong Kong. De acordo com o Ministério da Agricultura, as negociações sobre a exportação imediata de frango brasileiro foram fechadas esta semana em Pequim.

    Os chineses comprarão de 24 abatedouros localizados em oito estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso Sul, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Essas plantas foram escolhidas em 2006, mas a China iniciou as compras de apenas duas, suspendendo em seguida sob alegações burocráticas.

    Para o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, a retomada do comércio "é significativa para o país, devido à capacidade de consumo do mercado chinês". O país asiático é um dos maiores consumidores de commodities brasileiras, lembrou o ministro, em nota divulgada por sua assessoria.

    Enquanto a importação chinesa de frango deve ser retomada a partir de agora, a carne suína ainda depende de conclusão de trâmites burocráticos das informações colhidas por missão do país em outubro, quando o serviço brasileiro de inspeção de suínos foi avaliado, informou o Ministério da Agricultura.

Fonte: Valor Online

Posted by: Angeline Lima

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Siemens prevê alta de 12% na receita do ano fiscal de 2009 no Brasil

SÃO PAULO - A despeito da crise financeira internacional, a filial brasileira da Siemens espera aumentar seu faturamento em 12% no ano fiscal de 2009, que começou em 1º de outubro último. O ritmo é quatro vezes maior do que o projetado pela empresa para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional no próximo ano. Apostando na manutenção dos investimentos em infra-estrutura, especialmente em projetos no setor energético, a Siemens vai investir entre R$ 120 milhões e R$ 130 milhões no exercício fiscal atual, em linha com o que fez nos 12 meses anteriores.

No ano fiscal que acabou em 30 de setembro, o avanço dos investimentos em infra-estrutura e o real valorizado favoreceram os resultados da Siemens no Brasil. No período, a empresa registrou faturamento de R$ 4,6 bilhões, um crescimento de 33% em relação ao exercício fiscal antecedente. O resultado colocou a filial brasileira do grupo com o melhor desempenho entre os Brics. No ano fiscal 2008, o faturamento da empresa na Rússia avançou 25%, contra 18% da China e 12% da Índia. O presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, lembrou que a reestruturação implementada neste ano pela companhia, que enxugou as operações e se focou nos setores de energia, indústria e equipamentos médicos, também ajudou no resultado.

Nos dois primeiros segmentos - energia e indústria -, o desempenho foi puxado pelo salto importante nos investimentos públicos em infra-estrutura, principalmente em energia e transportes. Também tiveram destaque os aportes privados em siderurgia e mineração.

Já no mercado de saúde, foram os investimentos privados que garantiram o crescimento. "Muitas clínicas aproveitaram o dólar barato para comprar equipamentos", explicou Primo.

Fonte: UOL-Economia

Posted by: Angeline Lima

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

PIB do Brasil pode crescer só 0,5% em 2009 em cenário pessimista, diz ONU

A economia brasileira pode crescer somente 0,5% no próximo ano em um cenário pessimista para a economia mundial, segundo aponta um relatório da Organização das Nações Unidas divulgado nesta segunda-feira (1) em Doha, no Catar.
Num cenário otimista, o crescimento brasileiro seria de 3% em 2009, segundo o relatório. Na semana passada, o ministro da Fazendo, Guido Mantega, reviu a previsão de crescimento da economia brasileira para o ano que vem de 6% para 4%.
A ONU adverte que a economia mundial pode enfrentar sua pior queda desde a Grande Depressão dos anos 1930, com uma contração de 0,4% no PIB mundial em 2009 dentro do cenário mais pessimista.
A previsão da ONU para o cenário pessimista contrasta com a do Fundo Monetário Internacional, que ainda prevê um crescimento global no próximo ano, apesar de uma contração prevista nas principais economias desenvolvidas.
O cenário pessimista traçado pela ONU prevê a manutenção da turbulência nos mercados financeiros mundiais e um declínio ainda maior na concessão de empréstimos nos países desenvolvidos, além de uma crise de confiança prolongada na economia global.
As previsões do relatório também se baseiam em dois outros cenários. No cenário básico, os mercados financeiros voltem à normalidade em um prazo de até nove meses e os países desenvolvidos anunciem novos pacotes de estímulo à economia.
No cenário otimista, além das condições descritas no cenário básico haveria também uma coordenação na aplicação de pacotes de estímulo econômico de entre 1,5% e 2% do PIB e novos cortes de taxas de juros.


Fonte: G1
Posted by: Diego Vieira

Soldado robô seria mais ético que humanos, diz cientista

Cornelia Dean

No calor da batalha, movidos pela ira, medo ou instinto de vingança, até mesmo os soldados mais treinados podem se comportar de maneira que violem as convenções de Genebra ou as regras de combate adotadas pelo seu exército. Agora, pesquisadores estão sugerindo a possibilidade de que robôs se sairiam melhor nesse tipo de situação."Minha hipótese de pesquisa é a de que robôs inteligentes se comportariam de maneira mais ética que seres humanos, em um campo de batalha", disse Ronald Arkin, cientista da computação no Instituto de Tecnologia da Geórgia, que está criando software para robôs de combate sob contrato do exército. "É esse meu argumento".
» Robô é dispensado do exército por "mau comportamento" » Robôs atuam em guerras no Afeganistão e no Iraque» Exército dos EUA gasta US$ 286 mi com 3 mil robôs» Robôs matadores anunciam a guerra do futuro» Fórum: opine sobre o uso militar de robôs
Aviões sem piloto, detectores de minas robotizados e veículos de controle remoto para reconhecimento em campos de batalha estão em uso cotidiano nas forças armadas dos Estados Unidos, mas todos são controlados por seres humanos. Muitos dos aviões sem piloto usados no Iraque e Afeganistão são controlados de um centro de comando em Nevada. Já Arkin fala sobre verdadeiros robôs, operando de maneira autônoma, sem controle humano direto.
Ele e outros especialistas afirmam que a tecnologia necessária a produzir robôs letais custa pouco e está proliferando, e que o advento de robôs de combate é apenas questão de tempo. Isso significa, dizem, que chegou a hora de as pessoas começarem a discutir se essa tecnologia é algo que desejam ver em uso. "O mais importante é que não fechemos os olhos à questão", disse Arkin.
Noel Sharkey, cientista da computação da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, em artigo publicado no ano passado pelo "Innovative Technology for Computer Professionals", afirmou que "não estamos falando de ficção científica à maneira de 'Exterminados do Futuro', mas de uma séria realidade". Ele afirmou que Coréia do Sul e Israel estão entre os países que já vêm empregando robôs armados como guardas de fronteira. Em entrevista, ele disse que está acontecendo "uma corrida feroz" para desenvolver robôs de combate que decidirão por si mesmos quando atacar.
"Não queremos chegar ao ponto em que essa é uma discussão que deveria ter sido realizada 20 anos atrás", disse Collin Allen, professor de filosofia na Universidade de Indiana e autor de um livro sobre a moralidade na robótica. Randy Zachery, diretor de ciências da informação no Serviço de Pesquisa do Exército, que financia o trabalho de Arkin, afirma que a esperança do exército é que a "ciência básica" demonstre de que maneira os seres humanos podem usar e interagir com sistemas autônomos, e de que maneira o software poderia ser desenvolvido a fim de "permitir que sistemas autônomos operem nos limites impostos aos combatentes".
"O projeto não tem em mente um produto ou aplicativo específico", disse Zachery, que é engenheiro elétrico. "O objetivo é basicamente responder perguntas que possam estimular novas pesquisas ou esclarecer coisas sobre as quais não estávamos informados anteriormente". E o tenente-coronel Martin Downie, porta-voz do exército, afirmou que, não importa o que o programa venha a desenvolver, "em última análise cabe ao comandante-em-chefe decidir o uso, e ele responde ao povo dos Estados Unidos, como todos nós".
Em relatório preparado para o exército no ano passado, Arkin descreveu alguns dos possíveis benefícios de robôs de combate autônomos. Para começar, eles podem ser projetados para não ter um instinto de autopreservação, o que eliminaria o impulso de reagir violentamente sob estímulo do medo. Eles também podem ser construídos de forma a não apresentarem ira ou irresponsabilidade, escreveu Arkin, e podem ser criados de forma que os torne invulneráveis ao "problema psicológico das expectativas determinantes", que torna mais fácil a um ser humano absorver informações novas quando estas concordam com suas idéias preexistentes sobre um dado assunto.
O trabalho de Arkin menciona uma pesquisa do serviço médico do exército, segundo a qual menos da metade dos militares que serviram no Iraque consideram que não-combatentes devam ser tratados com dignidade e respeito; 17% deles acreditam também que todos os civis devam ser tratados como insurgentes. Mais de um terço dos entrevistados disseram considerar tortura como aceitável, e menos de metade denunciaria um colega por violações éticas em combate.
Soldados zangados, estressados, ansiosos ou pesarosos pela perda de colegas, e aqueles que tiveram de lidar com os restos mortais de baixas de guerra, apresentam maior probabilidade de admitir maus tratos a civis não combatentes, de acordo com a pesquisa (que pode ser lida buscando por 1117mhatreport no site www.globalpolicy.org.) "Não estou afirmando que um sistema não humano será 100% ético no campo de batalha", escreveu Arkin em seu relatório, "mas estou convencido de que eles podem funcionar de modo mais ético do que soldados humanos".
Para Arkin, há diversas maneiras de usar robôs como "assistentes de combate", em situações nas quais não haja tempo para que o veículo robotizado envie dados para um posto de comando e espere instruções humanas.
Mas primeiro eles teriam de ser programados com regras sobre quando seria aceitável disparar contra um tanque, e sobre outras tarefas complexas e emocionalmente desgastantes, tais como distinguir civis, inimigos feridos ou soldados que estão tentando se render de forças inimigas que ainda estão em combate, e sobre que alvos seria admissível atacar.
Allen, de sua parte, diz que tornar os robôs "sensíveis a considerações morais complicará ainda mais a tarefa, já desafiadora, de construir sistemas seguros, eficientes e confiáveis", do ponto de vista da engenharia. Mas ele acrescentou em entrevista: "Será que é possível construir sistemas que prestem atenção às questões éticas relevantes? Sim".
Tradução: Paulo Migliacci ME
The New York Times

Posted by: Caio Marcelo

domingo, 30 de novembro de 2008

Pagar dívida é destino prioritário do 13º salário, afirmam economistas

Novembro chegou ao fim, e os trabalhadores brasileiros já estão com a primeira parcela do 13º salário nas mãos. Para quem ainda não pensou sobre o que fará com o dinheiro, o G1 consultou economistas que recomendaram uma análise cuidadosa da situação financeira individual ou familiar antes de decidir o que fazer. E a primeira recomendação é: se você tiver dívidas, comece a gastar seu dinheiro extra com elas. De acordo com o consultor financeiro Gustavo Cerbasi, se a lista de débitos for grande, é melhor começar pelos "mais caras", ou seja, os que cobram mais juros. Primeiro entra o rotativo no cartão de crédito, depois o cheque especial, dívidas com financeiras, com bancos e assim por diante.

Professor da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite concorda: “O importante é fugir de dívida, porque o juro continua alto e é sempre um problema.” O professor Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap), Marcos Crivelaro, diz que a proporção de pessoas com dívida é alta em 2008, ano em que o consumo esteve aquecido.

“Talvez para o ano que vem a situação seja outra. Agora, as pessoas estão querendo quitar pagamentos, com medo do desemprego. Está bem clara essa situação hoje”, diz o Crivelaro. Os especialistas foram unânimes em dizer que o brasileiro está com medo da crise neste fim de ano. Um dado divulgado nesta semana pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) confirma a tendência.

Fonte: G1

posted by: Diego Vieira

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Visão influencia intensidade da dor, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha indica que a sensação de dor aumenta ou diminui dependendo do estímulo visual que vier associado a ela. Ou seja, ver um ferimento torna a sensação mais desconfortável do que ela seria se não se visse nada.
No estudo realizado pela Universidade de Oxford, os cientistas pediram a pessoas com dor crônica e deficiências em um braço que observassem o membro enquanto faziam uma série de dez movimentos com a mão, de forma a sentir dor na região.
Os participantes do experimento fizeram o que foi pedido de quatro formas diferentes: com nenhum tipo de manipulação na forma como enxergavam o braço; olhando o membro através de lentes que não modificavam a dimensão do braço; usando lentes que duplicavam o tamanho aparente do braço e, por fim, usando lentes que diminuíam o tamanho aparente do membro.
A conclusão foi de que a dor que as pessoas disseram sentir durante os movimentos variou de acordo com o que elas viam.
Os participantes disseram que a dor era maior quando viam o braço maior e menor quando viam o membro visualmente reduzido.
O inchaço provocado pelo movimento também foi menor quando a pessoa olhava o braço através das lentes que o diminuíram.
Percepção de perigo
Os cientistas não sabem ao certo por que isso acontece no nível das células do cérebro.
Mas uma possível explicação seria que as reações de proteção do corpo, inclusive a dor, são ativadas de acordo com a percepção implícita do cérebro de que há perigo.
"Se parece maior, parece mais dolorido e mais inchado", diz o pesquisador G. Lorimer Moseley, que participou do estudo. "O cérebro é capaz de muitas coisas maravilhosas baseadas na percepção de como o corpo está e dos riscos aos quais o corpo parece estar exposto."
A pesquisa foi divulgada na mais recente edição da publicação científica "Current Biology".


Fonte: G1

posted by: Diego Vieira

Energia produzida a partir do esgoto

Felipe Lobo



Marcio Schittini e Luiz Felipe Pereira ainda são jovens, na casa dos trinta anos, mas já podem mudar o futuro. Sócios na empresa Acesa, os dois tocam um amplo projeto piloto que a Coppe, centro de pesquisas da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ) implantou na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, no Bairro do Caju (RJ), zona norte da capital. A idéia é transformar esgoto urbano em energia. Caso o modelo dê certo, será exemplo para a instalação de redes de saneamento básico em todas as cidades do país, já que seu custo de operação passará a ser praticamente zero: a energia gerada pelos resíduos é usada no próprio funcionamento da usina.


Formado em Economia e Negócios Internacionais nos Estados Unidos, Felipe trabalhou durante três anos na Avina daquele país. A entidade é uma das principais organizações não-governamentais do mundo a apoiar projetos de sustentabilidade ecológica. Ele foi responsável pela análise de riscos de praticamente todos os projetos mantidos pela ong na América Latina e ajudou a construir uma base de dados que se transformou no coração da entidade. Depois, passou um ano no Panamá, onde abriu um escritório da Avina. “Mas achei que estava na hora de levantar a vela do próprio barco, voltei para o Brasil e reencontrei o Schittini, que já estava trabalhando com eficiência energética”, diz.


Marcio, que também se graduou em Relações Internacionais e Economia nos Estados Unidos, fez uma pós-graduação em Marketing no Brasil e trabalhou na área comercial de algumas empresas do mercado de rádio e de telefonia. Foi quando o Protocolo de Kyoto ganhou fama, assim como o seu Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, e Schittini se encantou pelo mundo oferecido no mercado de créditos de carbono.


Na última sexta (21), os sócios receberam a reportagem de O Eco no belo escritório que a Acesa mantém no centro do Rio de Janeiro, com vista para a Baía de Guanabara. Em pauta, o projeto de reaproveitamento do biogás produzido na ETE-Alegria a partir de lodo de esgotos. Por enquanto, o gás é queimado e seus resíduos acabam no ar que se respira. E, se hoje o lodo é descarregado na mesma baía que emoldurou a entrevista, pode virar eletricidade ou combustível até o fim de 2009.


Posted by: Caio Marcelo

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Homem mais Rico do Mundo


Warren E. Buffett nasceu no Nebraska, E.U.A. Seu pai, Howard Buffett, foi um corretor da bolsa e membro do Congresso dos Estados Unidos da América. Warren Buffett tem duas irmãs, Doris e Bertie. Seu avô era dono de uma loja de produtos alimentares em Omaha.
Estudou na Universidade do Nebraska, e fez um mestrado em economia na Escola de Negócios de Columbia, sendo aluno de Benjamin Grahan.
Trabalhou com Graham, onde seguiu as regras de investimento de seu mestre. Voltou a Omaha em 1956 sem nenhum plano em mente, até que alguém lhe pediu que cuidasse de seus investimentos. Assim foi como Warren Buffett começou.
Em 1969 tinha lucros anuais de cerca de 30%. Mais tarde desenvolveu todas as suas sociedades e adquiriu uma firma têxtil, a Berkshire Hathaway.
Casou com Susan Thompson, em 1952, separando-se em 1977, mas o casamento não foi oficialmente desfeito. A senhora Buffett morreu em 29 de julho de 2004. Com ela teve três filhos.
Buffett opõe-se ao princípio de transferir grandes fortunas de uma geração a outra.

Sua fortuna é estimada em 62 bilhões de dólares, o que lhe garante o título de pessoa mais rica do mundo no ranking de 2008 da Forbes, Warren Buffett superou Bill Gates, que permaneceu com o título de homem mais rico do mundo durante 13 anos. Apesar de sua imensa fortuna, Buffet é famoso por levar uma vida frugal e despretensiosa, pois continua vivendo na mesma casa, no bairro de Dundee em Omaha, comprada em 1958 por 31.500 dólares. Além desta, tem uma mansão em Laguna Beach, Califórnia.
Sobre o destino de sua fortuna, Buffett costumava dizer que deixaria para os filhos apenas o suficiente para que eles fizessem o que quisessem – e não demais, senão eles não fariam coisa alguma. O resto doaria para a caridade. Foi o que fez.
Em junho de 2006, se comprometeu em doar sua fortuna para a caridade , sendo que 85% foram destinados para a Fundação Bill e Melinda Gates, fato que ganhou fama como o maior ato de caridade da história.
fonte: Wikipedia
posted by: Diego Vieira

Solução para meia-entrada seria carteira nacional única, diz UNE

BRASÍLIA - Na avaliação da União Nacional dos Estudantes (UNE), o grande problema da meia-entrada para estudantes em eventos culturais, no Brasil, é o grande número de carteiras falsificadas, e não o usufruto do direito a pagar metade do valor da entrada pelos estudantes.

“A UNE tem dito, a forma de resolver o problema da meia-entrada no país é aprovando e fazendo com que tenha uma carteira única, padronizada em nível nacional, distribuída para os estudantes brasileiros -, afirmou ontem (26) a presidente da UNE, Lúcia Stumpf.

Ela reiterou que a instituição é contrária ao projeto aprovado esta semana, que estabelece cotas para a meia-entrada de estudantes. “É um direito conquistado já há mais de quatro décadas no país que precisa ser usufruído de forma plena pela juventude”, disse.

De acordo com a presidente da UNE, o projeto atende somente aos interesses econômicos do setor artístico e cultural, “que é bom lembrar, já é o setor privado mais beneficiados por leis de incentivo e de fomento via benefícios estatais”.

Lúcia Stumpf informou que a UNE vai lutar para que o projeto tenha que ser apreciado pelo Plenário da Câmara. Ele foi votado com caráter terminativo na Comissão de Educação, o que dispensaria uma nova votação, incluindo todos os deputados. No Planário, os estudantes esperam conseguir votos suficientes para barrar o projeto de lei.

Fonte: Agência Brasil - NR
Posted by: Caio Marcelo

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Google na crise

Google vai dispensar empregados terceirizados, diz jornal

Empresa diz não ter planos de demitir funcionários contratados. Plano de reduzir terceirizados já existia antes de fase aguda da crise.

O gigante da internet Google disse que está reduzindo "significativamente" o número de trabalhadores terceirizados, mas não tem planos até o momento de demitir funcionários, informou o “Wall Street Journal”. "Estamos pensando há algum tempo, antes da fase mais aguda da crise econômica, em reduzir significativamente o número de terceirizados", disse a porta-voz da empresa, Jane Penner, ao jornal.

O Google se recusou a especificar quantos trabalhadores terceirizados serão cortados, e Penner também não informou o ritmo em que a companhia irá dispensar esses colaboradores, segundo o jornal. A companhia terminou o terceiro trimestre com 20.123 empregados e cerca de 10 mil trabalhadores terceirizados, de acordo com o periódico.

O Google não pode ser imediatamente contatado pela Reuters para comentar.

Post by Angeline Lima
Fonte: G1

Projeto Energia do Futuro



A Apremavi, representada por seu Presidente Edegold Schäffer e Secretária Executiva Mª Luiza Schmitt Francisco, participou nos dias 03 e 04 de abril de uma oficina promovida pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC, em Rio do Sul. A oficina teve como objetivo, capacitar multiplicadores para implantação do Projeto Energia do Futuro, que consiste na instalação de aquecedores solares em comunidades, escolas e instituições sociais.
Para demonstrar na prática como pode ser produzido este aquecedor solar, o comerciante de Tubarão José Alcino Alano juntou as características: degradação, benefícios e economia em um invento simples, mas revolucionário: um sistema de aquecimento solar de água feito com garrafas pet, e caixas Tetra Pack.
O esquema é o mesmo dos aquecedores solares produzidos industrialmente, conhecido tecnicamente de sistema termo-sifão. A diferença está justamente no material utilizado. As garrafas, as caixas de leite e alguns metros de canos de PVC são utilizados e servem para aquecer a água.
A iniciativa do Sr. Alano é muito louvável, porque o trabalho dele é totalmente voluntário e ele tem como único objetivo o de fazer multiplicadores dessas ações e com isso melhorar a qualidade de vida da população.
A CELESC pretende distribuir esta tecnologia por meio do programa Responsabilidade Social e assim desenvolver projetos com intuito de viabilizar política comprometida com os aspectos sociais, econômicos e ambientais.
A equipe da Apremavi já está discutindo a possibilidade da aplicação deste modelo de energia com produtos recicláveis dentro dos projetos da instituição, por entender que este tipo de artefato é extremamente importante por dois motivos: retirar da natureza materiais altamente degradadores do nosso meio ambiente e estimular a produção de energias limpas e renováveis.

Posted by: Caio Marcelo

carro voador


Quem mora em cidade grande e não fica estressado com engarrafamentos nem precisa continuar a ler. Você continuou, né? Sabia... Relaxe, a solução para aquele trânsito enlouquecedor tem nome: SKYCAR. O nome completo da novidade 1/2aero1/2auto é Moller M400 Skycar, um carro de quatro lugares que em segundos ganha asas e pode voar a cerca de 600 quilômetros por hora. O veículo foi criado para ser mais simples que um helicóptero e consumir menos combustível que um Land Rover ou um Porsche. O desenvolvimento do Skycar, na Califórnia, custou o equivalente a R$ 480 milhões. A linha de produção deve liberar o primeiro veículo para venda em 2012. E ele vai custar bem caro: R$ 2,4 milhões


posted by: Diego Vieira

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

E se Obama fosse africano?

Os africanos rejubilaram com a vitória de Obama. Eu fui um deles. Depois de uma noite em claro, na irrealidade da penumbra da madrugada, as lágrimas corriam-me quando ele pronunciou o discurso de vencedor. Nesse momento, eu era também um vencedor. A mesma felicidade me atravessara quando Nelson Mandela foi libertado e o novo estadista sul-africano consolidava um caminho de dignificação de África.Na noite de 5 de Novembro, o novo presidente norte-americano não era apenas um homem que falava. Era a sufocada voz da esperança que se reerguia, liberta, dentro de nós. Meu coração tinha votado, mesmo sem permissão: habituado a pedir pouco, eu festejava uma vitória sem dimensões. Ao sair à rua, a minha cidade se havia deslocado para Chicago, negros e brancos respirando comungando de uma mesma surpresa feliz. Porque a vitória de Obama não foi a de uma raça sobre outra: sem a participação massiva dos americanos de todas as raças (incluindo a da maioria branca) os Estados Unidos da América não nos entregariam motivo para festejarmos.Nos dias seguintes, fui colhendo as reacções eufóricas dos mais diversos recantos do nosso continente. Pessoas anónimas, cidadãos comuns querem testemunhar a sua felicidade. Ao mesmo tempo fui tomando nota, com algumas reservas, das mensagens solidárias de dirigentes africanos. Quase todos chamavam Obama de "nosso irmão". E pensei: estarão todos esses dirigentes sendo sinceros? Será Barack Obama familiar de tanta gente politicamente tão diversa? Tenho dúvidas. Na pressa de ver preconceitos somente nos outros, não somos capazes de ver os nossos próprios racismos e xenofobias. Na pressa de condenar o Ocidente, esquecemo-nos de aceitar as lições que nos chegam desse outro lado do mundo.Foi então que me chegou às mãos um texto de um escritor camaronês, Patrice Nganang, intitulado: "E se Obama fosse camaronês?". As questões que o meu colega dos Camarões levantava sugeriram-me perguntas diversas, formuladas agora em redor da seguinte hipótese: e se Obama fosse africano e concorresse à presidência num país africano? São estas perguntas que gostaria de explorar neste texto.E se Obama fosse africano e candidato a uma presidência africana?1. Se Obama fosse africano, um seu concorrente (um qualquer George Bush das Áfricas) inventaria mudanças na Constituição para prolongar o seu mandato para além do previsto. E o nosso Obama teria que esperar mais uns anos para voltar a candidatar-se. A espera poderia ser longa, se tomarmos em conta a permanência de um mesmo presidente no poder em África. Uns 41 anos no Gabão, 39 na Líbia, 28 no Zimbabwe, 28 na Guiné Equatorial, 28 em Angola, 27 no Egipto, 26 nos Camarões. E por aí fora, perfazendo uma quinzena de presidentes que governam há mais de 20 anos consecutivos no continente. Mugabe terá 90 anos quando terminar o mandato para o qual se impôs acima do veredicto popular.2. Se Obama fosse africano, o mais provável era que, sendo um candidato do partido da oposição, não teria espaço para fazer campanha. Far-Ihe-iam como, por exemplo, no Zimbabwe ou nos Camarões: seria agredido fisicamente, seria preso consecutivamente, ser-Ihe-ia retirado o passaporte. Os Bushs de África não toleram opositores, não toleram a democracia.3. Se Obama fosse africano, não seria sequer elegível em grande parte dos países porque as elites no poder inventaram leis restritivas que fecham as portas da presidência a filhos de estrangeiros e a descendentes de imigrantes. O nacionalista zambiano Kenneth Kaunda está sendo questionado, no seu próprio país, como filho de malawianos. Convenientemente "descobriram" que o homem que conduziu a Zâmbia à independência e governou por mais de 25 anos era, afinal, filho de malawianos e durante todo esse tempo tinha governado 'ilegalmente". Preso por alegadas intenções golpistas, o nosso Kenneth Kaunda (que dá nome a uma das mais nobres avenidas de Maputo) será interdito de fazer política e assim, o regime vigente, se verá livre de um opositor.4. Sejamos claros: Obama é negro nos Estados Unidos. Em África ele é mulato. Se Obama fosse africano, veria a sua raça atirada contra o seu próprio rosto. Não que a cor da pele fosse importante para os povos que esperam ver nos seus líderes competência e trabalho sério. Mas as elites predadoras fariam campanha contra alguém que designariam por um "não autêntico africano". O mesmo irmão negro que hoje é saudado como novo Presidente americano seria vilipendiado em casa como sendo representante dos "outros", dos de outra raça, de outra bandeira (ou de nenhuma bandeira?).5. Se fosse africano, o nosso "irmão" teria que dar muita explicação aos moralistas de serviço quando pensasse em incluir no discurso de agradecimento o apoio que recebeu dos homossexuais. Pecado mortal para os advogados da chamada "pureza africana". Para estes moralistas? Tantas vezes no poder, tantas vezes com poder - a homossexualidade é um inaceitável vício mortal que é exterior a África e aos africanos.6. Se ganhasse as eleições, Obama teria provavelmente que sentar-se à mesa de negociações e partilhar o poder com o derrotado, num processo negocial degradante que mostra que, em certos países africanos, o perdedor pode negociar aquilo que parece sagrado - a vontade do povo expressa nos votos. Nesta altura, estaria Barack Obama sentado numa mesa com um qualquer Bush em infinitas rondas negociais com mediadores africanos que nos ensinam que nos devemos contentar com as migalhas dos processos eleitorais que não correm a favor dos ditadores.Inconclusivas conclusõesFique claro: existem excepções neste quadro generalista. Sabemos todos de que excepções estamos falando e nós mesmos moçambicanos, fomos capazes de construir uma dessas condições à parte.Fique igualmente claro: todos estes entraves a um Obama africano não seriam impostos pelo povo, mas pelos donos do poder, por elites que fazem da governação fonte de enriquecimento sem escrúpulos.A verdade é que Obama não é africano. A verdade é que os africanos - as pessoas simples e os trabalhadores anónimos - festejaram com toda a alma a vitória americana de Obama. Mas não creio que os ditadores e corruptos de África tenham o direito de se fazerem convidados para esta festa.Porque a alegria que milhões de africanos experimentaram no dia 5 de Novembro nascia de eles investirem em Obama exactamente o oposto daquilo que conheciam da sua experiência com os seus próprios dirigentes. Por muito que nos custe admitir, apenas uma minoria de estados africanos conhecem ou conheceram dirigentes preocupados com o bem público.No mesmo dia em que Obama confirmava a condição de vencedor, os noticiários internacionais abarrotavam de notícias terríveis sobre África. No mesmo dia da vitória da maioria norte-americana, África continuava sendo derrotada por guerras, má gestão, ambição desmesurada de políticos gananciosos. Depois de terem morto a democracia, esses políticos estão matando a própria política. Resta a guerra, em alguns casos. Outros, a desistência e o cinismo.Só há um modo verdadeiro de celebrar Obama nos países africanos: é lutar para que mais bandeiras de esperança possam nascer aqui, no nosso continente. É lutar para que Obamas africanos possam também vencer. E nós, africanos de todas as etnias e raças, vencermos com esses Obamas e celebrarmos em nossa casa aquilo que agora festejamos em casa alheia.
Por: Mia Couto

Posted by: Caio Marcelo

domingo, 23 de novembro de 2008

biografia de Bill Gates

Nascido em uma família de posses — o pai,William H. Gates, era advogado de grandes empresas, e a mãe, Mary Maxwell Gates,era professora da universidade de Washington e pertenceu tambem à diretoria de vários bancos — Gates e as suas duas irmas, Kristanne, a mais velha e, Libby, a mais nova, frequentaram as melhores escolas particulares de Seattle, sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda quando jovem. Bill Gates, que é canhoto[2], foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard, (conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis [3]) mas abandonou o curso de Matemática e Direito no 3° ano, para dedicar-se à Microsoft.
Com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos[4].
Gates fez o SAT (teste de admissão nas universidades americanas) e obteve 1590 pontos dentre 1600 possíveis. Com isso, ele entrou em Harvard aos 18 anos, mas abandonou os estudos dois anos depois para se dedicar a uma pequena empresa que ele abrira com Paul Allen: a Micro-Soft
Enquanto estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos - o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.
Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
No ano de 1998, Gates promoveu Steve Ballmer, um amigo de longa data, ao posto de presidente da Microsoft e publicamente passou a ter uma participação menos ativa nos processos decisórios da empresa[5].
Em 2 de março de 2005, ele foi condecorado com o título de Comandante Cavaleiro do Império Britânico [6].
Bill Gates anunciou no dia 16 de junho de 2006, que vai deixar progressivamente o cargo de director da Microsoft até 2008 para poder se ocupar da fundação de caridade Bill & Melinda Gates Foundation.
No dia 27 de Junho de 2008, Bill Gates retirou-se definitivamente da Microsoft para se dedicar inteiramente aos seus projectos filantrópicos[7].
Mesmo tendo anunciado a sua aposentadoria da Microsoft, na prática Bill Gates continuará dedicando 20% do seu tempo (um dia por semana) para assuntos relativos à Microsoft. Ele continua a atuar como chairman da Microsoft e conselheiro no desenvolvimento de projetos-chave. Ele somente não estará nas decisões do dia-a-dia e dedicará mais tempo e energia ao seu trabalho relacionado à saúde e educação na Fundação Bill & Melinda Gates

posted by: Diego Vieira

Os caminhos da crise

60% das empresas mantêm investimentos

Uma pesquisa feita durante o Seminário Lide, realizado no dia 11 de novembro, em São Paulo, mostrou que, apesar do discurso corrente de que é preciso enfrentar a crise aproveitando as oportunidades que ela cria, os executivos parecem cautelosos quanto aos reflexos dos problemas da economia mundial.

De acordo com o levantamento, 17% deles acham que os planos de investimentos de suas empresas estão sendo ampliados, enquanto 23% acreditam que as companhias estão reduzindo os investimentos. Para 60% deles, os recursos continuam os mesmos."Atitudes positivas para enfrentar a crise" foi o tema do seminário, que contou com a presença de profissionais do mercado publicitário, executivos de grandes empresas e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

A pesquisa também mostrou que os impactos no setor de atuação deles já começaram para 73% dos entrevistados, mas estão moderados para 57% e intensos para 16% dos que responderam.Sobre a rentabilidade das companhias, 58% disseram que acreditam que serão mantidas, 27% que vai diminuir e 15% que irá ampliar.A principal preocupação das empresas é a redução de crédito (67%) e o câmbio estável (45%). Segundo a pesquisa, os executivos esperam demissão em 15% das empresas. O índice é o mesmo para companhias que devem empregar. O quadro de funcionários deve ser mantido em 70% das empresas.

O evento foi organizado pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais) e pela Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade). Esta foi a primeira vez que a associação de agências participou de um seminário do grupo de empresários presidido por João Dória Jr. "O evento foi de extrema valia. Não me lembro de outra reunião com tanta conversa franca", falou Dalton Pastore, presidente da Abap.Quem abriu o ciclo de painéis foi o empresário Jorge Gerdau. O presidente do Conselho do Grupo Gerdau disse que a situação do Brasil está muito melhor que a de outros países para enfrentar a crise. "Dificilmente algum outro país no mundo tem uma estrutura igual a do Brasil, mas a crise é global", analisou.

As opiniões apresentadas foram debatidas pelo presidente da Nestlé, Ivan Zurita, pelo senador Aloizio Mercadante (PT-SP) e pelo ex-ministro do Planejamento, Pedro Parente. "Eu gosto da crise. A única vantagem da crise é que vamos sair muito melhor", disse Parente. "Essa crise é da emergência dos emergentes", destacou Mercadante.

O segundo painel do dia tinha como tema "O papel da comunicação para vencer a crise e fortalecer o mercado" e foi apresentado pela presidenta do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano. Ao apresentar o painel, Dalton Pastore chamou a atenção para a importância da comunicação. "Se no momento de dificuldade de mercado a comunicação não puder ajudar, quem pode?", questionou.

Luiza contou que a comunicação é muito importante na sua empresa. "A gente tinha medo de vir para São Paulo. Nosso concorrente é o maior anunciante do País. No intervalo dele tem o 'Jornal Nacional', mas há 15 anos investimos em pessoas e fizemos marketing disso para ficar conhecidos", falou ao contar que a comunicação divulgou a contratação dos funcionários.Jairo Leal, VP da Editora Abril, também participou do painel. "A cautela é importante, mas o excesso dela pode levar as empresas a deixarem seus clientes a experimentar o produto do concorrente", disse.

O crescimento do mercado digital foi lembrado pelo presidente do Terra. "É o momento de buscar eficiência, não é o momento de não comunicar. A vantagem é que os meios digitais permitem conhecer os clientes", falou. "Sempre me perguntam o que a propaganda pode fazer pela crise. Minha resposta é, depende do empresário. No pior ano da economia brasileira, houve empresas que cresceram mais de 10%", disse Julio Ribeiro, presidente da Talent.

O ciclo de palestras foi encerrado com a apresentação do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que falou sobre "Atitudes e medidas para enfrentar a crise global". "Em comparação com a crise de 29, a diferença é que não estão se repetindo os erros. Naquela época o FED usou a retração. Hoje os Bancos Centrais usam política agressiva de liquidez", falou.

Post by Angeline Lima
Fonte: HSM

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

GIPI - Gabinete de Informação e Promoção Industrial


QUEM SOMOS?
O GIPI - Gabinete de Informação e Promoção Industrial é uma estrutura departamental do sistema de organização do IDIA -Instituto de Desenvolvimento Industrial de Angola, vocacionada para o exercicio da informação e promoção industrial, com o objectivo final de servir o empresariado nacional e estrangeiro.
Surgiu através de um protocolo de cooperação rubricado entre o IDIA e o Cegia - Centro para a Educação, Gestão e Investimento em Angola, materializando as orientações do PDRA - Plano Director de Reindustrialização de Angola.
Dispõe de um sistema de trabalho computarizado, conta com uma equipa de trabalho dinamica e esforçada e está à disposição de qualquer utilizador nas suas instalações nas horas normais de expediente, para consulta.


OBJECTIVO
Este Gabinete tem como objectivo basico informar e promover investimentos nacionais e estrangeiros.


Materia Prima indispensável para qualquer gestão
O GIPI constitui um indiscutível e indispensável instrumento para a divulgação de informações que sejam de interesse para o desenvolvimento do universo industrial de Angola.
É, por excelência, uma base de dados informatizados sobre:
- As pontencialidades do País;- O clima de investimenos;- As garantias ao investidor.
É um Centro de Estudos Industriais de carácter específico, nomeadamente sobre o tecido industrial, os apoios ao sector, organização de manuais e publicações sobre a divulgação de tecnologias, desenho industrial, etc., para apoio aos empresarios na sua melhoria profissionalizada no mundo cada vez mais global nas economias.

OUTROS SERVIÇOS
- Elaboração de uma base de dados na área legislativa, laboral, fiscal, alfandegária, financeira e de mercados e outros dados que contenham o quadro legal e os apoios em incentivos.
- Efectuar recolha, concentrar, disponibilizar e facultar ao empresariado nacional ou internacional informação técnica e institucional, fiável e oportuna, necessária à materialização efectiva das suas iniciativas.
- Organizar levantamentos bibliográficos e editar boletins informativos para divulgação de informações com caracteristicas de interesse industrial.

FEIRA E EXPOSIÇÕES
Participação na realização de certames públicos para dar a conhecer as grandes linhas mestras do MIND/IDIA-

Posted by: Caio Marcelo

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Microsoft descarta aquisição do Yahoo, mas diz que busca ainda interessa

O presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, descartou nesta quarta-feira (19) uma aquisição do Yahoo, mas disse que sua empresa estava interessada em retomar as negociações quanto a uma parceria em serviços de busca na web.
As ações do Yahoo caíram 13% depois da declaração, revertendo os avanços que haviam registrado esta semana devido às esperanças renovadas dos investidores quanto a uma nova oferta da Microsoft pelo grupo de internet, agora que Jerry Yang, que era contrário ao negócio, anunciou que deixará o posto de presidente-executivo do Yahoo.
"Permitam-me ser tão claro quanto venho tentando ser sobre esse assunto, publicamente: nós deixamos para trás toda a possibilidade de negociar a aquisição do Yahoo", disse Ballmer durante a assembléia anual de acionistas da Microsoft, em resposta a uma pergunta sobre a situação do negócio com o Yahoo.
"Já repeti a afirmação diversas vezes. De alguma forma as pessoas continuam a se confundir", acrescentou Ballmer. "Nós achávamos que tínhamos uma proposta que fazia sentido. Não fez sentido para eles. Nós a deixamos para trás".


Idas e vindas
A Microsoft retirou sua oferta de adquirir o Yahoo por US$ 47,5 bilhões em maio, depois que Yang e o conselho da empresa rejeitaram o valor como baixo demais. A produtora de software então propôs adquirir os negócios de busca do Yahoo, mas este optou, em lugar disso, por assinar um acordo de parceria com o Google para publicidade vinculada a buscas.
O acordo com o Google terminou fracassando, depois que as autoridades regulatórias dos Estados Unidos expressaram preocupação quanto a uma aliança entre os dois maiores serviços de busca da web.
A Microsoft afirmou que continua interessada em um acordo sobre serviços de busca com o Yahoo e Ballmer reiterou essa informação na quarta-feira.
"Não temos discussões ativas quanto a isso. Mas estaríamos muito abertos à idéia. No entanto, as discussões sobre uma aquisição estão encerradas", afirmou. As ações do Yahoo caíram 13%, para US$ 10,04, e as da Microsoft sofreram queda de 3,5%, para US$ 18,93.


posted by: Diego Vieira

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quando chegar a hora de escolher...


No tempo certo: é hora de fazer pós-graduação ou MBA?


O mercado de trabalho procura pessoas que estejam sempre em busca de novos conhecimentos. Isso significa que quanto mais estudo melhor. Para o headhunter e presidente da Junto Fast Recruitment, Ricardo Nogueira, não existe um nível de estudo mínimo ou máximo. O profissional deve se reciclar continuamente.


Na hora de escolher entre uma pós-graduação e um MBA (Master Business Administration), ele recomenda que o profissional analise suas necessidades.


"Se, na sua área, todos estão ingressando em MBAs, é um sinal de que é o caminho a seguir. A pós-graduação serve para focar em um nicho interessante. É um aprofundamento em um tema que talvez possa ser interessante dentro do universo de trabalho. Basta ver a quantidade de novos cursos de pós-graduação lançados continuamente pelas instituições de ensino, que refletem as demandas do mercado".
O melhor momento


Questionado sobre o melhor momento para ingressar em um curso de pós-graduação ou MBA, Nogueira opina que, mais uma vez, depende da necessidade de cada um. "Caso sua profissão demande cursos extras à graduação, a melhor hora é logo após o término da faculdade, para que a pessoa possa competir no mercado de trabalho", explica.


Já o sócio da Steer Recursos Humanos, Ivan Witt, acredita que os profissionais somente devem cursar um MBA quando atingirem o nível gerencial. "Muitos jovens têm enxergado o MBA como uma alavanca para conseguir um bom emprego ou mesmo um aumento salarial, mas a maioria deles não estão preparados para o curso ou ainda não têm o know-how necessário para aplicar o que aprendem na empresa em sala de aula", explica.


Diferenciais


De acordo com Nogueira, além dos cursos de especialização e MBA, existem diversas formas de um profissional adquirir diferenciais, como o conhecimento de idiomas e até o autoconhecimento, o que pode ser obtido por meio do coaching. "Mas o mais importante é buscar o que vai fazer sentido na vida profissional de cada um", conclui.


Post by Angeline Lima

Fonte: Site MSN - Finanças Pessoais

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Tipos de Sistema de Informãção na empresa

Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informação existentes nas empresas hoje, que são necessários para apoiar a tomada de decisões e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais, sejam elas desktop ou via web. Eles provocam mudanças organizacionais e administrativas trazendo desafios para administração, como Integração que é obter vantagens com sistemas que integrem diversos níveis e funções organizacionais possibilitando troca de informações entre diversos setores, este é o principal desafio, pois é o administrador que identifica quais setores precisam estar interligados. O outro desafio é ter visão ampla, pois na filosofia da administração os administradores são treinados para gerenciar uma linha de produto e não a organização inteira como é exigido pelos sistemas integrados e redes setoriais. Estes desafios exigem enormes investimentos.Devido à existência de diferentes interesses, especialidades e níveis em uma organização são necessários diversos tipos de sistemas, pois nenhum sistema individual pode atender todas as necessidades de uma empresa. Destacam se 4 tipos principais de sistemas que atendem diversos níveis organizacionais: sistemas do nível operacional, que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. Sistemas do Nível Gerencial atendem atividades de monitoração, controle, tomada de decisões e procedimentos administrativos dos gerentes médios e os sistemas de nível estratégico, que ajudam a gerencia sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos.Há tipos específicos de Sistemas de Informação para cada nível organizacional: Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc., Onde os recursos são predefinidos e estruturados, è através deles que os gerentes monitoram operações internas e externas a empresa, são críticos, pois se deixarem de funcionar podem causar danos a outras empresas a e a própria. Atendem 5 categorias funcionais: vendas/marketing, fabricação/produção, finanças/contabilidade e recursos humanos.Sistemas de Trabalhadores de Conhecimento (STCs) e Sistemas de automação de escritório atendem necessidades do nível de conhecimento envolvendo trabalhadores de conhecimento, pessoas com formação universitária como engenheiros e cientistas e trabalhadores de dados que possuem educação inferior como secretárias, contadores, arquivistas etc. Se diferenciam, pois trabalhadores de conhecimento criam informações e trabalhadores de dados manipulam , usam informações prontas, a produtividade destes é aumentada com o uso dos Sistemas de automação de escritório que coordenam e comunicam diversas unidades, trabalhadores, e fontes externas como clientes e fornecedores. Eles manipulam e gerenciam documentos, programação e comunicação, envolvendo além de textos, gráficos etc, hoje publicados digitalmente em forma de sites para facilitar o acesso e distribuição de informações.Sistemas de Informação Gerenciais (SIG), é o estudo dos sistemas de informação nas empresas e na administração, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPTs para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.Sistemas de Apoio a Decisão (SAD), atendem também o nível de gerencia ajudando a tomar decisões não usuais com rapidez e antecedência a fim de solucionar problemas não predefinidos, usam informações internas obtidas dos SPT e SIG e também externas como preços de produtos concorrentes etc, Têm maior poder analítico que os outros sistemas, construídos em diversos modelos para analisar e armazenar dados, tomar decisões diárias, por isso possuem uma interface de fácil acesso e atendimento ao usuário, são interativos, podendo-se alterar e incluir dados através de menus que facilitam a entrada deles e obtenção de informações processadas.Sistemas de Apoio ao Executivo (SAEs) atendem o nível gerencial, os gerentes seniores que tem pouco ou nenhuma experiência com computadores, servem para tomar decisões não rotineiras que exigem bom senso avaliação e percepção. Criam um ambiente generalizado de computação e comunicação em vez de aplicações fixas e capacidades específicas. Projetados para incorporar dados externos como leis e novos concorrentes, também adquirem informações dos SIG e SAD a fim de obter informações resumidas e úteis aos executivos. , não só sob forma de textos, mas também gráficos projetados para solucionar problemas específicos que se alteram seguidamente, através de modelos menos analíticos. Ele é formado por estações de trabalho, menus gráficos , dados históricos e de concorrentes ,bancos de dados externos, e possuem fácil comunicação e interface.Os Sistemas de Informação se relacionam um com outros a fim de atender os diversos níveis e organizacionais, sendo os SPT a fonte de dados mais importante para os outros sistemas, os SAEs são os recebedores de dados de sistemas de níveis inferiores, os outros trocam dados entre si. Também atendem diferentes áreas funcionais, por isso é importante e vantajoso a integração entre eles para há informação chegar a diferentes partes da organização, ma isto tem alto custo, é demorado e complexo por isso cada organização deve ligar os setores que acha necessário para atender suas necessidades.Quanto a função organizacional, os SI se dividem em Sistemas de Venda e Marketing, responsável pela venda do produto ou serviço. O Marketing procura identificar o que os clientes querem consumir e também os melhores clientes, criando e mostrando novos produtos ou serviços através de propagandas e promoções, já as Vendas contatam os clientes, oferecem os produtos e serviços fecham pedidos, acompanham o comercio.. No nível estratégico eles monitoram e apóiam novos produtos e oportunidades e identificam o desempenho dos concorrentes.. No nível de Gerencia dão suporte a pesquisas de mercado campanhas promocionais e determinação e preços, analisando o desempenho do pessoal de vendas, No nível de conhecimento apóiam estações de trabalho analisando marketing e no Operacional dão suporte ao atendimento e localização de clientes. Sistemas de Informação de Fabricação e Produção, responsável pela produção de bens e serviços tratam do planejamento, desenvolvimento, manutenção e estabelecimento de metas de produção aquisição e armazenagem de equipamentos, matérias primas para fabricar produtos acabados. No Nível Estratégico ajudam a localizar novas fabricas e investir em novas de tecnologias de fabricação, no Nível de Gerencia analisam e monitoram custos, recursos de fabricação e produção no de Conhecimento criam e distribuem conhecimentos especializados orientando o processo de produção e no Operacional monitoram e controlam a produção. Um exemplo simples deste tipo de sistema s é o controle de estoque com emissão de relatórios.Sistemas de Informação Financeira e Contábil responsáveis pela administração de ativos financeiros visando o retorno ao investimento. A função Finanças se encarrega de identificar novos ativos financeiros (ações títulos e dividas) através de informações externas. Já a função Contabilidade é responsável pela manutenção e gerenciamento de registros financeiros (recibos folha de pagamento etc) para prestar contas aos seus recursos. Estes sistemas compartilham problemas, acompanhando o que possuem com o que necessitam. No nível Estratégico estabelecem metas de investimento prevendo desempenho financeiro, no nível de Gerencia ajudam gerentes a supervisionar e controlar recursos financeiros, no de Conhecimento fornecem ferramentas analíticas como estações de trabalho para aumentar o retorno sobre investimento, e no Operacional monitoram o fluxo de recursos realizados pelas transações como cheques, pagamentos a fornecedores, relatórios e recibos..Sistemas de Recursos Humanos, responsável por atrair, aperfeiçoar e manter a força de trabalho da empresa ajudam a identificar funcionários potenciais e selecionar novos, desenvolver talentos e potencialidades. No nível estratégico identificam habilidades, escolaridade tipos de cargo atendem os planos de negocio. No de Gerência monitoram o recrutamento, alocação e remuneração de funcionários, no de Conhecimento descrevem funções relacionadas ao treinamento, elaboração de planos de carreira e relacionamentos hierárquicos entre funcionários e no Operacional registram o recrutamento e colocação de funcionários da empresa. Eles armazenam dados básicos de funcionários como nome endereço, telefone, escolaridade função salário etc são elaborados para armazenar dados que atendam exigências dos governos federais e estaduais relacionadas a contratação de funcionários conforme as leis trabalhistas.Além de SIs para coordenar atividades e decisões da empresa e por setores a través dos Sistemas Integrados e Processos de Negócios automatizando o fluxo de informações, também necessitam de Sistemas de Informação para gerenciamento de relações com clientes (CRM) e da cadeia de suprimento (SCM) para coordenar processos que abrangem diferentes funções empresariais, inclusive compartilhadas com clientes e outros parceiros da cadeia de suprimento.Os Processos de negocio é a maneira como o trabalho é organizado, planejado e focado para produzir um produto ou serviço de valor. Pode se dizer que são um conjunto de atividades, fluxos de trabalho, materiais, informações e conhecimentos, mas por outro lado referem-se a maneira da gerencia coordenar o trabalho. Embora cada função empresarial tenha seus processos de negocio, eles podem ser Transfuncionais porque ligam fronteiras entre as principais áreas funcionais e agrupam funcionários de diferentes especialidades para completar as tarefas. Reprojetar um processo de negocio exige analise e planejamento para evitar que os sistema faça o que a organização não precisa.Os processos de relacionamento entre clientes e fornecedores são repensados de forma estratégica, pois com as empresas digitais, o comercio eletrônico e a competição global eles tornaram-se cada vez mais exigentes e se a organização não os atendem como quiserem perdem-nos. Por isso os clientes não são mais tratados como fontes de receita mas como ativos que precisam ser preservados , tentar conquistar novos clientes também é importante. através do Gerenciamento das relações com o cliente CRM que envolve administração e tecnologia usando SIs para coordenar os processos de negocio e interações da empresa com clientes, vendas marketing e serviços. Antigamente eram cadastrados apenas alguns dados de clientes em fichas hoje com as ferramentas do CRM e os múltiplos canais de comunicação armazenam-se dados completos ajudando as empresas a identificar os melhores clientes e até mesmo o que desejam consumir ou consomem mais.O Gerenciamento da cadeia de suprimento (SCE) é a ligação e coordenação das atividades de compra fabricação e movimentação de um produto para entregá-lo mais rapidamente ao consumidor com baixo custo. A cadeia de suprimento são processos de negócios para selecionar matérias primas e transforma-las em produtos intermediários e acabados interligando fornecedores, indústrias, transporte, varejo, clientes, com seleção de matéria prima, controle de estoque, entrega, ou seja, fornecer serviços desde a fonte até o consumidor. Este também inclui a Logística Reversa que é a devolução de produtos identificando o motivo e o produto. Enfim o motivo principal é atender a todos evitar a falta de produtos e matérias primas para comercialização e fabricação respectivamente, Isto quando não ocorre o Efeito Chicote a informação é modificada a medida que passa de entidade a entidade (Fornecedor-Fabricante-Distribuidor-Varejo-Cliente), se estes níveis compartilhassem informações teriam um melhor desempenho. Este gerenciamento tem duas formas, ele pode ser SPC que é o planejamento da cadeia de suprimentos habilitando a empresa a gerar previsões de demanda e desenvolver planos de aquisição de matéria prima e fabricação para um produto, pode ser também SCE que é a execução da cadeia de suprimentos serve para gerenciar o fluxo de produtos por meio das centrais de distribuição e depósitos garantindo a entrega dos produtos.Para garantir o gerenciamento da cadeia de suprimentos é preciso que os membros da cadeia trabalhem em conjunto para atingir a mesma meta e coordenar melhor os processos de negocio, para isso as empresas estão recorrendo ao Processo Colaborativo que é o uso de tecnologias digitais como Internet, Intranet e Extranet para capacitar as organizações a desenvolver, montar e gerenciar os produtos durante seu ciclo de vida. Muitas empresas hoje são donas e responsáveis por sua própria rede o que diminui custos e facilita o compartilhamento de informações é claro tendo algumas restrições de acesso. Utilizam as redes chamadas setoriais privadas para coordenar pedidos e outras atividades com fornecedores, distribuidores, empresas parceiras e até mesmo alguns clientes.O uso de diversos SIs não integrados em uma organização pode dificultar o acesso e compreensão de informações por parte da gerencia e outros níveis organizacionais ou até mesmo apresentar a informação de forma errada e incompreensível causando grandes danos, por isso muitas empresas estão montando ERPs Sistemas de Informação de planejamento empresarial que modelam e automatizam os processos de negócio atendendo todos os níveis da empresa, coletando e armazenando em um único arquivo os principais dados dos processos de negocio podendo ser acessados por todos os setores da empresa, proporcionando aos gerentes informações precisas para coordenar informações diárias da empresa com ampla visão dos processos de negocio e fluxo de informações.Os Sistemas Integrados geram benefícios, promovem alterações em 4 dimensões da empresa: estrutura, processo de gerenciamento, plataforma de tecnologia e capacidade. Usados para apoiar estruturas organizacionais e criar uma nova cultura organizacional. As informações são estruturadas ao redor de processos de negocio transfuncionais aperfeiçoando relatórios gerenciais e tomada de decisões. Eles também oferecem a empresa uma plataforma de tecnologia de SI única contendo dados de todos os processos de negocio. Aumentam a capacidade das empresas em interagir com todos os níveis da cadeia de suprimento ainda mais se usarem os mesmos softwares para integração, pois assim trocarão dados sem intervenção manual.Mas quando a benefícios sempre a desafios para serem enfrentados, os SI integrados são difíceis de montar e exigem grandes investimentos em tecnologia, softwares complexos, hardware e meios de armazenamento potentes, e mudanças nos processos de negócios e atividades. As empresas que não aceitarem ou não possuem condições para acompanhar as mudanças não conseguirão integrar processos funcionais e empresarias, além do custo também envolve tempo o que pode fazer que o sistema quando pronto fique desatualizado. Ainda pode ocorrer que as empresas não alcancem suas metas se utilizarem ERPs padrões e fiquem desatualizadas, pois não atenderão o consumidor da forma que ele exige perdendo a competitividade. As menores organizações ou as que possuem sistemas isolados que atendem suas necessidades podem não optar pelos SIs Integrados.Quando as empresas operam internacionalmente, há diferentes maneiras de configurar os SI, baseando-se na estrutura organizacional, que pode ser Exportadora Nacional,, onde as atividades funcionais são centralizadas no pais de origem, Multinacionais concentram administração e controle financeiro no pais de origem deixando produção vendas e marketing em outros paises que são adaptados para atender as condições locais de mercado. As franqueadoras projetam, fabricam e financiam o produto no pais de origem, levando a produção, marketing e recursos humanos para outros paises. As Transnacionais não possuem sede local única e sim diversas e regionais ou mundiais, tendo suas estratégias gerenciadas globalmente obtendo vantagens competitivas em cada local que está inserida.Com a evolução da TI e os meios de comunicação as organizações internacionais ganham mais flexibilidade em seus projetos empresariais globais, tendo 4 tipos de configuração: Sistemas Centralizados onde o desenvolvimento e a operação ocorre no pais de origem, Sistemas duplicados, o desenvolvimento ocorre no pais de origem e as operações em unidades autônomas localizadas em outros paises.. Sistemas Descentralizados cada unidade e em cada pais elaboram sistemas específicos. Sistemas em rede o desenvolvimento e operação ocorre de modo integrado e coordenado em todas as unidades.Então Sistemas Integrados exigem conhecimento dos processos e níveis empresariais bem como fluxos de informações, sendo determinados pelos gerentes os setores que devem estar ligados para atender as necessidades da empresa de acordo com os recursos tecnológicos e administrativos que ela possui.

Posted by: Caio Marcelo

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Entenda melhor...

Tecnologia WI-FI

No aeroporto, no hotel, no café! Gente siderada, olhos grudados no notebook... Mas o quê essa gente boa tanto olha?! Internet, oras! Mas... Cadê o fio? É sem fio. Wireless, em inglês ou WI-FI, pra usar o termo registrado pela indústria da informática.

O sistema é ideal para notebooks e outros portáteis que acessam a internet. Um símbolo escrito “WI-FI” significa que você está num hotspot, ou seja, na área de cobertura de uma antena de rádio que transmite o sinal da internet. Se tiver um receptor desse tipo de freqüência no seu computador, pronto! Você está conectado! Bem... Isso, se o dono da antena deixar!

A boa notícia é que, com os preços cada vez mais acessíveis, o dono pode ser você! Você pode ter a sua própria rede WI-FI, seu hotspot caseiro. Uma placa de conexão sem fio para computador de mesa custa menos de R$ 100 reais. Nos notebooks novos, o WI-FI costuma vir embutido. No outro extremo da conexão você precisa de um aparelho que funciona como a base de um telefone sem fio, um rádio que transmite o sinal da internet. Há modelos a partir de R$ 150. Dá pra fazer sozinho. Mas tem algumas manhas de configuração. “A conexão sem-fio é segura desde que bem configurada. Existem inúmeros recursos de segurança em cima dela que eu diria pra você que é praticamente impossível quebrar essa segurança”, orienta Sérgio Sanches Brandão, engenheiro eletrônico.

Este engenheiro eletrônico faz projetos e instala redes sem fio. Nesta bela casa paulistana, ele caprichou. "Sergio, aqui é legal a gente ver como que ta o sinal do wireless que aqui geralmente quando o dia tá bonito, como ta hoje, eu trabalho bastante por aqui", diz Carlos Arantes, executivo de tecnologia. O dono da casa, um jovem executivo, queria entrar na internet de qualquer um dos cinco andares! Solução: sem fio pra todo lado! Até no quarto, onde ele instalou a impressora... Sem fio, é claro! “Uma coisa que eu queria evitar aqui em casa é ter uma área de trabalho especifica. Até mesmo pra você não ter aquele ambiente de escritório”, conta Arantes.

Mas tem outra turma... A que gosta de levar o ambiente de escritório pra toda a parte. Para essa gente, o WI-FI já está sendo testado por uma empresa de ônibus paulistana. A idéia é deixar conectados os engravatados, mesmo quando engarrafados! “Com certeza eles vão poder utilizar o notebook, vão estar antenados a noticias de canais abertos, enfim, vão aproveitar esse tempo a bordo”, diz Leonardo Domingos Silva, diretor comercial da Leads.

O WI-FI também já desembarcou na maior favela de São Paulo: Heliópolis. Anderson, técnico de informática, levou o wireless para a casa modesta onde vive. O WI-FImultiplicou o acesso, a sobrinha pode usar o computador da sala enquanto Anderson navega na cozinha.

“Hoje em dia da pra montar uma rede sem fio com quanto?”, pergunta o repórter. “No máximo R$ 200 você monta uma rede sem fio sem problema nenhum, com segurança e acesso em todo o lugar da casa”, afirma Anderson Ferreira, técnico em informática. “Aqui em Heliópolis muita gente usa?”, questiona. “Sim. Pelo roteador dá pra você visualizar outras redes sem fio. E aqui no meu quarteirão tem 29 redes sem fio”, declara Anderson.


No Rio de Janeiro, a sede pela internet também foi atendida pela tecnologia sem fio. Copacabana, princesinha do mar. Cartão postal do Rio de Janeiro e do Brasil, orgulho dos cariocas, sempre lançando moda. A última é a moda das ondas, mas não as do mar, as ondas do WI-FI, a conexão da internet sem-fio e o que é melhor: no Rio de Janeiro, sem custo! A internet está no ar dos quatro quilômetros e meio da nossa praia mais famosa. São 24 pontos de conexão sem fio. A conexão é ótima na areia e no calçadão, mas o sinal não chega ao interior do bairro. “O objetivo principal é oferecer acesso ás pessoas que visitam a orla de Copacabana. Não apenas os transeuntes que moram em Copacabana, mas também os turistas, porque Copacabana é uma vitrine do rio de janeiro e até eu poderia dizer do próprio Brasil, né?”, explica Luís Felipe Moraes, engenheiro de sistemas Coppe/UFRJ.

Seu Rogério não é visita, Copacabana é local de trabalho para um motorista de locadora de veículos. Enquanto o passageiro não vem, Rogério tira o notebook do bagageiro e monta o escritório. Conectado ao WI-FI gratuito, ele troca e-mails com clientes, confere o noticiário e, radioamador da antiga, usa os novos programas que transmitem as conversas mundo afora. “Ajuda bastante no trabalho e nas horas vagas o tempo passa pra gente esquecer o estresse”, fala Rogério Zambrano, motorista de locadora. A paisagem de cartão postal pode enganar o turista desavisado...

Mas, graças ao WI-FI, em Copacabana também se trabalha. E online!

Post by Angeline Lima
Fonte: site G1

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Sistema de informação de Recursos Humanos no Brasil

Por Cezar Antonio Tegon

No Brasil, como em todo o mundo, a atividade realizada pela área de Recursos Humanos vem se transformando a cada dia.
Atualmente, seu principal desafio é acompanhar a evolução na forma como se administram as empresas em uma economia globalizada num mundo ligado pela tecnologia da comunicação.
O modo como se faz Gestão de Recursos Humanos no Brasil está sendo modificado de maneira brusca. Se até bem pouco tempo atrás o foco dos administradores do Departamento de Recursos Humanos estava em realizar atividades burocráticas e de controle, atualmente, a forma como se gerem as Pessoas passou a ser um diferencial estratégico independentemente do porte ou nacionalidade da empresa.
Deste modo o foco do Departamento de RH amplia-se. Além de continuar respondendo por questões de cunho operacional, passa também a ser responsável direto por ajudar a empresa a atrair, reter e desenvolver as pessoas que compõem o seu negócio.
Em muitas empresas brasileiras estas preocupações começam a fazer parte de seu dia a dia, porém, muitas das práticas empregadas no Departamento de RH atendem as necessidades de âmbito operacional. Necessidades que podem ser melhor explicadas pelos acontecimentos históricos que marcaram a relação de trabalho no Brasil, e que, sem dúvida trazem reflexos até os dias de hoje.
A história dos Departamentos de RH no Brasil inicia-se junto a legislação trabalhista na década de 30, com o movimento sindical e a proteção aos trabalhadores que levaram às modificações significativas nas relações de trabalho no Brasil, surgindo naquele momento a proteção social aos trabalhadores.
Já nas décadas de 40 e 50 a intervenção governamental nas relações trabalhistas se acentuaram mostrando às empresas a necessidade de ampliação das funções do Departamento de RH. Todavia, como marco principal nas relações de trabalho, tivemos em 1943, a promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho (a CLT, legislação reguladora do trabalho no Brasil). Esta legislação criou a Carteira Profissional, regulamentou horários de trabalho, definiu férias remuneradas, instituiu as Comissões Mistas nas Juntas de Conciliação, estabeleceu as condições de trabalho para menores, entre outras normas.
Nas décadas de 60 e 70, tivemos a promulgação de leis de Segurança no Trabalho, Saúde Ocupacional e Pensões.
Com a constante criação de leis reguladoras por parte do Estado, e a necessidade das empresas implementarem e administrarem estas leis, os Departamentos de RH se tornaram cada vez mais valorizados e informatizados dentro das empresas.
Portanto, quando observamos as atividades que são desenvolvidas pelo Departamento de RH, seja para dar resposta as questões de formulação de políticas de gestão ou para realizar a integração de processos, sistemas e pessoas ao negócio da empresa ou ainda para realizar as atividades de cunho legal e burocrático, verifica-se a necessidade premente do uso intensivo de tecnologia.
No entanto, para a realização de atividades de cunho legal e burocrático do Departamento de RH é comum o desenvolvimento de sistemas de abrangência puramente departamental, e não é raro percebê-los como fragmentos quando se observa a Gestão de Pessoas como um todo. Por outro lado, para dar respostas estratégicas de Gestão de Pessoas o Departamento de RH necessita de soluções ( processos e sistemas ) corporativos que sejam sincronizados e integrados.
Pensar na empresa hoje e no futuro, significa entender que obter excelência empresarial deve ser um trabalho realizado com e através das Pessoas. Ou seja, significa realizar a gestão com a participação efetiva dos Gestores de Área, do Departamento de RH e dos Colaboradores.
A globalização é uma realidade, por isso temos empresas de todos os tamanhos presentes em praticamente todas as nações do mundo realizando suas operações. E o intensivo uso de tecnologias nas mais diversas atividades das empresas são uma necessidade, que são supridas através de softwares diversos, planilhas de cálculo, bancos de dados, sistemas de work-flow e correio eletrônico, e a tendência é que fiquem cada vez mais complexos e integrados, cada vez mais amigáveis e flexíveis.
É a época dos sistemas em ambiente cliente-servidor flexíveis, integráveis e íntegros; das intranets; da integração e interligação dos mais diversos sistemas ( ERPs e Best-inbreeds ), em fim, da comunicação aproximando extremos.
Dentro deste contexto surgem algumas questões:
E os sistemas, em especial os SIRH ( Sistemas de Informação de RH ), como se comportam frente a globalização?
Como gerenciar negócios, onde o principal fator de sucesso são as pessoas que compõe a empresa? E se essas pessoas estiverem espalhadas por todos os continentes?
A resposta é obvia: Os SIRH ganham importância fundamental no processo de globalização, pois tornam-se bancos de informações e base para o conhecimento, a decisão e o gerenciamento efetivo das Pessoas que participam do negócio.
Uma vez que o gerenciamento dos negócios da empresa ocorrem através de processos e sistemas integrados que se comunicam, via Intranets versáteis, possibilitando ágeis tramitações de dados entre os sistemas especializados que estão disponíveis na empresa e através de work-flows onde Gestores e Colaboradores são agentes pró-ativos de criação e mudança e ainda, através da consolidação de banco de dados nacionais em um único e definitivo banco de dados mundial.
Ganha-se pró-atividade, gestão participativa e individualizada, rapidez na tomada de decisão, economia, conhecimento. E é só o começo.
Nesta onda, os principais representantes do mercado mundial de sistemas de informação como ADP, BAAN, SAP, PeopleSoft, ORACLE, IFS entre outros, percebendo a crescente oportunidade que o mercado Brasileiro passou a representar após a sua inserção no mercado global, direcionaram mais atenção e recursos para disputar uma considerável fatia de mercado com as empresas nacionais, que por um lado oferecem produtos mais adequados a realidade brasileira, mas por outro lado tendem a disponibilizar produtos com abrangência e escopo mais limitados.
Confirma-se portanto, que o gerenciamento informatizado e integrado dos Negócios não tem nacionalidade e que as pessoas que compõem as empresas podem estar espalhadas por todos os continentes, assim como podem ter as mais diversas origens.
E o Brasil, um país continente que conta com 26 Estados e 1 Distrito Federal, possui área total de 8.547.403,6 Km2 – extensões de 4.320Km (Norte - Sul) e 4.336 Km (Leste - Oeste), e aproximadamente 160 milhões de habitantes.
O Brasil está inserido dentro do mesmo contexto mundial. Nossas empresas são multinacionais de origem alemã, norte-americana, francesa, inglesa, espanhola, dinamarquesa, brasileira, entre outras. E ainda, contamos com a criação de um mercado comum no Cone Sul – o Mercosul, além de estarmos vivendo uma fase de estabilização econômica sem precedentes nos últimos 20 anos.
Atualmente temos no Brasil várias empresas de visão que já contam com SIRH para fazer a Gestão completa das Pessoas que participam dos seus negócios, estes sistemas integrados ao work-flow da empresa facilitam e ao mesmo tempo transformam a participação e a integração na gestão empresarial de Gestores, Colaboradores e do Departamento de RH viabilizando de fato a distribuição organizada das informações e da decisão sobre pessoas e estrutura organizacional por toda a empresa.
As empresas, bem como os Gestores de RH mais atentos, têm consciência de que é preciso ter soluções integradas de Gestão de Pessoas que se comuniquem com os outros sistemas da empresa. Eles sabem que as urgentes velocidades de decisão, de comunicação, assim como a gestão do conhecimento e de processos, requerem antes de mais nada, informações agrupadas, ordenadas e que gerem reflexões de e sobre dados que todos os dias chegam das mais diversas formas.
Deste modo, fica a certeza de que em alguns anos, as diferenças entre os SIRH no Brasil e nos mais diversos países serão quase que exclusivamente legais.
O quadro situacional tende para a formação de cidadãos e profissionais mundiais, para formação de informações e conhecimento global. Não há espaço para peculiaridades regionais de cunho restritivo.
Não se quer dizer, entretanto, que é o fim de diferenças culturais e das nacionalidades. O que se pretende é salientar a natureza global da economia e dos negócios, a natureza global do gerenciamento, seja ele brasileiro, indiano, norte-americano, francês, inglês, espanhol ou de qualquer outra nacionalidade.
Podemos concluir que os Sistemas de Informação, em especial os SIRH por lidarem com o bem mais precioso da empresa, ou seja o Ser Humano, tem hoje papel preponderante para a consolidação das tendências de um mundo globalizado e que invariavelmente trarão conseqüências decisivas no modo como se realizará o gerenciamento dos negócios empresariais no próximo milênio.

Posted by: Caio Marcelo

Microsoft!! o que há de novo???!!!

A Microsoft produz hoje, uma grande variedade de programas, incluindo sistemas operacionais (Microsoft Windows nas versões Windows Vista, Server 2003, XP, entre outros) programas de escritório (pacote Office que contém Word, Excel, Outlook, Powerpoint, InfoPath, Project, OneNote, Visio, Access e Publisher ou Frontpage), ambientes de desenvolvimento de programas (Visual Studio, Web Matrix, Microsoft Plataform Builder e Microsoft Target Designer) e servidores como o SGBD SQL Server e o servidor de correio eletrónico Exchange, entre outros. A Microsoft também produz o navegador Internet Explorer e o sistema de comunicação instantânea Windows Live Messenger.
Além de produzir programas, a Microsoft atua no mercado de serviços on line (portal MSN , Hotmail), treinamento e equipamentos (produzindo periféricos como mouse, teclados e joysticks, a consola de jogos eletrónico Xbox e o player de media Zune).
A empresa criou recentemente uma nova tecnologia chamada Microsoft .NET. Tal tecnologia pretende funcionar como o elemento que ligará pessoas e máquinas através da Internet, como competidora tardia do Sun Java. Gerou muita desconfiança entre analistas de todo o mundo, que acusaram-na de tentar ampliar seu monopólio para outros segmentos da internet, como E-mail, compras on-line, conversações etc.
A empresa tem um departamento dedicado ao desenvolvimento de jogos, a Microsoft Games Studios, onde são feitos os jogos da séries Age of Empires, Fable, Dungeon Siege, Halo, Supreme Commander, Microsoft Flight Simulator, entre outros.
posted by: Diego Vieira

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Informação, tecnologia da informação e administração: a visão do gerente do século XXI

Por Gustavo Rocha

Antigamente, armazenar as informações de clientes, processos, fornecedores, colaboradores era uma tarefa realizada com um propósito: colocar a informação de maneira que pudesse ser localizada.
Com o avanço da informática, os advogados perceberam a necessidade de estar atualizados eletronicamente com vistas a ter um serviço de melhor qualidade e, sobretudo, de economia com lucratividade.
Estas mudanças vieram com projetos organizacionais de controle de processos, gerenciamento de documentos através do GED – Gestão Eletrônica de Documentos, bem como das informações obtidas pelos clientes, fornecedores e colaboradores de forma organizada e padronizada.
Hoje temos mais do que simples informação, posto que a mesma deva ser cada vez mais qualificada, e principalmente, acessada de forma rápida, eficaz e inteligente.
Adquirir um programa de controle de processos tem um custo relativamente baixo e existem alguns gratuitos disponíveis na internet de qualidade satisfatória. Lançar informações, cadastrando os clientes, fornecedores, processos e andamento destes processos, normalmente não requer muita habilidade. Então, onde está o “x” da questão? Em como esta informação é apresentada ao solicitante.
Se quisermos buscar as informações de forma a elas agregarem valor ao nosso trabalho, precisamos entender o sistema, dominá-lo e principalmente pensarmos no que queremos extrair destas informações.
Um escritório precisa saber informações cruciais para o seu desenvolvimento:
* Clientes lhe deram lucratividade num período de tempo;
* Tipos de ação ou de área do escritório mais rentável;
* Perfil do cliente que garante a manutenção do escritório;
* Como este tipo de cliente chegou até o escritório;
* Como fornecemos informação qualificada a este cliente;
* Principais custos que o escritório possui;
* Relação lucratividade versus gastos e crescimento;
Estas e outras perguntas são essenciais para que o escritório crie o seu próprio know how interno, fazendo assim uma análise e posterior crítica e planejamento de mercado, obtendo maior lucratividade.
Outra solução é a aplicação da GED – Gestão Eletrônica de Documentos.
Quanto espaço seria necessário para arquivo físico de cópias de 5000 processos? Apenas um HD de computador pode armazenar todas as informações e disponibilizá-las eletronicamente, sem gastos com impressão, somente se necessário, reduzindo custos com investimentos simples e objetivos.
Desta feita, com a utilização de computadores portáteis, os advogados podem ir às audiências acessando seus processos através de programas que assim o fazem via internet, tendo em suas mãos - a qualquer momento – toda informação do processo, inclusive os documentos que estariam na pasta física. Isto tudo sem nenhuma destas informações estarem nos computadores dos advogados. Elas estão dentro do escritório, num servidor com todas as proteções e somente são acessadas remotamente pelos mesmos, garantindo assim a total segurança de dados, pois a permissão dada pode se restringir apenas a visualização das informações.
Esta é a realidade de alguns escritórios que estão percebendo que o investimento em tecnologia da informação reduz custos, amplia benefícios e faz com o que o advogado possa buscar seu verdadeiro trabalho: administrar a justiça e lutar pelo direito.
Administrar a informação aliada com a tecnologia, beneficiando todo escritório com projetos de economia e maior lucratividade é a visão do gerente do século XXI.
A tecnologia veio para facilitar, inovar e, sobretudo, trazer gerenciamento das informações de maneira inteligente, e o melhor de tudo: racionalizando tempo, investimentos e trazendo maior rentabilidade.
Gerir corretamente a informação que é recebida, armazená-la e disponibilizá-la de maneira eficaz, eficiente e inteligente é fundamental para o desenvolvimento de qualquer escritório de advocacia.
A solução existe, está amplamente disponível, basta que saibamos como acessá-la. Seu escritório está preparado para gerir a informação no século XXI?
Pense nisto.

Posted by: Caio Marcelo